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Valter Hugo Mãe: “A inteligência feminina deve tornar-se um padrão do mundo”

Conversa com o escritor Valter Hugo Mãe, ‘homem imprudentemente poético’ e nome incontornável da nova geração literária, em torno de preconceitos que persistem na nossa sociedade, da desinformação que nos desorienta, da Europa que se tornou “assustadora” e, não menos importante, da construção de uma cultura de cordialidade.

Nascido em Angola, mas radicado em Portugal desde a infância, Valter Hugo Mãe publicou quatro livros nos quais erradicou a letra maiúscula – a chamada “tetralogia das minúsculas” –, lançados entre 2004 e 2010, período em que assinava valter hugo mãe, sem maiúsculas, em sinal de humildade literária. Muito antes da tetralogia, porém, já a poesia lhe acontecia e enchia cadernos atrás de cadernos. A poesia “continua malcriada”, garante, e foi a primeira a arrebatá-lo. Mas já la vamos.

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