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Produtividade: Quando a privação do sono adormece a economia mundial

Em Portugal dorme-se pouco e mal. A diminuição do desempenho, maior tempo na execução de tarefas e decisões erradas são as principais consequências da privação do sono, que tem custos astronómicos a nível mundial. As salas de descanso para trabalhar melhor ganharam popularidade em algumas grandes empresas, como a Ben & Jerry’s, Zappos, Nike ou Google.

Um executivo de topo é como um atleta de alta competição: tem de dormir bem, ter horários regulares, fazer exercício físico e uma alimentação saudável”, diz Teresa Paiva, neurologista e especialista em medicina do sono ao Jornal Económico. Apesar destes conselhos serem adequados a qualquer pessoa, um executivo tem responsabilidades acrescidas como ter uma boa capacidade de decisão, atitude criativa e liderança. “O que acontece é que 20% dos portugueses dormem menos de cinco horas”, acrescenta a especialista, apontando os principais problemas económico ligados à privação do sono: “custos nos serviços de saúde e assistência”, “a relação com os acidentes” e “a redução da eficácia no local de trabalho”.

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