O ano letivo que arranca entre 14 e 17 de setembro será novo, mas o que os representantes das escolas esperam é exatamente o mesmo: continuação das medidas de segurança de forma a manter o ensino presencial, como explicaram ao JornalEconómico David Sousa, vice-presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), e Anabela Sotaia, dirigente da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).