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Utilização da taxa turística em Portugal “vulgarizou-se”

Turismo : Eduardo Miranda, presidente da ALEP, defende a importância de clarificar a transparência na cobrança de valores, salientando que há um “exagero” do uso da taxa turística em zonas onde não há turismo que a justifique. Responsável da Deco não se opõe à aplicação, mas defende que devem existir limites e regras.

A forma como a taxa turística tem vindo a ser utilizada no país como fonte de receitas provocou uma reação em cadeia que “vulgarizou” este processo. A ideia é partilhada por Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP),_e Magda Canas, especialista em assuntos jurídicos da Deco Proteste que, em declarações ao Jornal Económico (JE), alertam para a necessidade de repensar esta taxa, nomeadamente com uma maior transparência e regras.

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