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“Uma redução de impostos tem de ser acompanhada de crescimento económico”

No seu segundo mandato, Mário Jorge Machado tem na guerra, na inflação e na pouca flexibilidade interna os maiores inimigos do que podia ser o crescimento imparável do sector têxtil e do vestuário. Mas num quadro adverso em que nem a banca cumpre o seu papel de apoio ao crescimento dos negócios, consegue encontrar motivos para confiar em 2024.

De sector tradicional com morte anunciada para breve, o têxtil e vestuário passou a liderar a contabilidade da investigação e desenvolvimento com racionalidade de negócio e a produzir uma imagem de modernidade e de circularidade que é um case study internacional e um motivo de espanto para muito clientes de fora de portas. Mário Jorge Machado dá nota do que pode levar o sector a voltar a derrapar sem que isso fosse necessário, mas avança um cenário otimista já para 2024 – mesmo que as dúvidas e principalmente os imponderáveis possam atravancar o caminho.

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