À beira de entrar em 2023, a banca portuguesa previa “mais imparidades, custos operacionais mais altos devido à inflação, custos salariais a crescerem, subida do custo do passivo (depósitos) devido ao aumento das taxas de juro e subida dos custos de financiamento”. Claro que esses riscos tiveram um reverso da moeda, sob a forma de lucros recorde.
Um 2024 com menos ganhos na margem financeira e mais aposta nas tecnologias de IA
Banca : Os proveitos dos bancos nacionais deverão ser menores do que os dos últimos doze meses. Por outro lado, maior competitividade terão as empresas que tragam novos produtos financeiros.
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