À beira de entrar em 2023, a banca portuguesa previa “mais imparidades, custos operacionais mais altos devido à inflação, custos salariais a crescerem, subida do custo do passivo (depósitos) devido ao aumento das taxas de juro e subida dos custos de financiamento”. Claro que esses riscos tiveram um reverso da moeda, sob a forma de lucros recorde.