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Tulsi Gabbard - Mais um “míssil russo” apontado à Casa Branca

O propagandeado envolvimento do Kremlin nas eleições presidenciais nos Estados Unidos está a chegar à condição de paranóia. Desta vez foi Hillary Clinton, humilhada por Donald Trump em 2016, a denunciar o apoio de Putin a uma candidata às primárias do Partido Democrata. A intrigante teoria teve o benefício de colocar a visada no topo da agenda política norte-americana. E promoveu um inesperado encontro de ideias entre Trump e Bernie Sanders - algo que ainda nunca ninguém tinha conseguido.

Há quatro anos que um dos fatores que envolve a política caseira norte-americana é inegavelmente a Rússia. Por uma razão que não se afigura fácil nem de identificar nem de entender em termos da racionalidade da circunstância, o Kremlin e o seu ‘velho’ inquilino, Vladimir Putin são o centro de um alegado interesse profundo dos russos por interferirem nas decisões do povo norte-americano em termos da presidência.

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