Um inquérito recente feito pelo sindicato de trabalhadores do Banco Central Europeu (BCE) revela que dois terços da força de trabalho do banco sentem uma quebra de confiança com a sua administração, na sequência da falta de diálogo quanto às condições e esquema de trabalho pós-pandemia. A possibilidade de greves e saída da instituição é real para uma boa parte dos inquiridos, levantando questões sobre a governação do organismo.
Trabalhadores do BCE perdem confiança na liderança do banco
Uma cultura de favoritismo e a falta de diálogo entre administração e técnicos levou a uma quebra de confiança, denuncia ao JE o sindicato do BCE, que teme riscos acrescidos para a economia da moeda única.
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