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Tonto e sem piada

Não há dedos nas mãos e nos pés suficientes para contarmos todas as sátiras a Hollywood, aos seus ridículos, excessos, crueldades e absurdos, que já foram feitas – e uma boa parte delas esquecidas.

Na estreia como realizador, o comediante Charlie Day escolheu precisamente este registo em “O Paraíso dos Tontos”, um filme devedor, por um lado, e mais do que obviamente, de Bem-Vindo, Mr. Chance, de Hal Ashby (1979), e, por outro, das comédias slapstick da era do mudo.

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