Skip to main content

Entre a nostalgia e o futuro, a carne não entra na Tasca Zebras

Quem conheceu o Zebras do Combro reconhecerá o espaço e o esforço que Márcio Duarte, proprietário também do Machimbombo, praticamente ao lado, fez para que a alma da tasca não se perdesse.

Mantêm-se os azulejos em tons brancos e azuis, talvez o traço mais memorável dessa vida antiga. No entanto, o restaurante que decidiu comprar para que não desaparecesse está hoje mais luminoso: o espelho no teto muito ajuda para que assim seja, mas não só. É palpável a esperança de uma nova vida.  

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico