O englobamento acabou por ficar de fora do Orçamento de Estado (OE) para 2020. O primeiro ministro António Costa, no debate do Programa do Governo no Parlamento em outubro, mostrou vontade em avançar já com o englobamento no caso dos rendimentos prediais, que atualmente beneficiam de uma taxa de 28%, com a faculdade dos proprietários optarem ou não pelo englobamento, caso seja mais vantajoso em termos fiscais. No entanto, esta medida ficou para já posta de lado.