As tecnologias desenvolvidas em torno do digital já deram mostras de enorme capacidade para desbloquear o problema da interioridade e a produção de conhecimento deixou, por essa via, de ser uma questão de foro regional. O desenvolvimento de projetos académicos de elevado potencial nas regiões periféricas ao litoral também e uma aposta cada vez mais ganha – seja em termos dos politécnicos, seja das universidades.