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Taxas variáveis e dívida nos bancos centrais tornam país “superexposto ao que BCE decidir”

A economia nacional até tem resistido de forma surpreendente à subida dos juros, mas o BCE também estará atento, de forma a evitar uma crise das soberanas, perspetiva Miguel Faria e Castro.

A economia nacional é das mais vulneráveis, no bloco euro, às subidas dos juros, mas tem resistido melhor do que Miguel Faria e Castro, economista sénior da Reserva Federal de St. Louis, esperava há um ano, quando a invasão da Ucrânia veio agravar ainda mais a dinâmica de pressão nos custos na Europa. Ainda assim, há aspetos a manter sob vigilância atenta, sobretudo se o Banco Central Europeu (BCE) continuar a subir taxas, uma hipótese que parece cada vez mais provável.

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