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“Tarifas reguladas de eletricidade custam 350 milhões/ano. Não faz sentido”

O novo líder da associação que junta os comercializadores de energia deixa críticas ao mercado regulado, que “segue orientações políticas”, apontando para o seu peso nas tarifas. Defende também uma consulta pública para o novo modelo de financiamento da tarifa social. Sobre o disparo na dívida tarifária, diz que o valor de 2 mil milhões foi uma surpresa.

A Associação de Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado (Acemel) junta 18 empresas comercializadoras de eletricidade e de gás natural, metade do total. São os independentes do mercado elétrico que é largamente dominado pela EDP, Endesa e Iberdrola. Em entrevista ao Jornal Económico, o seu novo presidente, João Nuno Serra, um engenheiro da área de energia com mais de duas décadas de experiência, fala sobre os temas do momento no sector, incluindo o mercado regulado, a dívida tarifária e a tarifa social.

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