Quase dois anos depois de ter sido eleita em assembleia-geral, a administração da TAP continua sem contratos de gestão, que são necessários para que sejam fixados objetivos e métricas de avaliação dos gestores públicas, permitindo o pagamento de prémios de desempenho. Mas a TAP não é a única empresa pública sem este instrumento: há doze entidades que têm propostas de contratos de gestão que aguardam a aprovação pelas Finanças, incluindo a Infraestruturas de Portugal (IP), os portos de Aveiro e de Sines, a Docapesca, o IPO do Porto e a Mobi.E.