Assim que aterrou no Kilimanjaro International Airport, perto da cidade de Moshi, o chairman da VdA, João vieira de Almeida, sentiu-se como se tivesse chegado Marte. Tinha como missão subir o Kilimanjaro, uma viagem difícil, onde as noites são passadas em tendas e com frio. Nunca há uma sensação de completo descanso e quando o Sol nasce é altura de começar a caminhar. Na mochila transportava água, alguns alimentos e peças de roupa. As refeições são à base de sopa quente, frango e pão. “Em 2011, estava com uma depressão e um amigo que é médico sugeriu-me ir ao Kilimanjaro. Estava inscrito num curso em Oxford sobre política e religião, mas acabei por não ir. Parti de Lisboa sozinho e, juntamente com um guia, caminhei até atingir o cume. Depois, achei que era boa ideia partilhar esta experiência”, disse João Vieira de Almeida ao Jornal Económico.
Sempre a subir até ao topo do Kilimanjaro
É a montanha mais alta de África e a quarta mais alta dos Sete Cumes. O advogado João Vieira de Almeida subiu pela primeira vez os quase seis mil metros por sugestão de um amigo que é médico. Resolveu partilhar a experiência e, todos os anos, lidera um grupo de 25 a 30 pessoas até ao cume.
