A bolsa de Lisboa seguiu as congéneres europeias e terminou a primeira sessão da semana no 'verde', ao ganhar 1,21%, até aos 6.116,56 pontos. Os receios referentes à crise do Médio Oriente mantêm-se, mas não foram tão notórios na abertura desta semana como se observou na semana passada.
Os maiores ganhos foram observados nas ações dos CTT, que valorizaram 3,25%, até aos 3,50 euros. Seguiu-se o BCP, a ganhar 2,82%, para 0,2808 euros, ao mesmo tempo que a Jerónimo Martins se adiantou 2,61% e terminou nos 20,04 euros por título.
Em sentido contrário, a queda mais acentuada foi a da Corticeira Amorim, na ordem de 0,43%, para 9,35 euros.
Entre os principais índices das bolsas europeias, o de Itália subiu 0,62%, ao passo que o índice espanhol avançou 0,59%. Logo atrás, o Reino Unido ganhou 0,38% e tanto o agregado Euro Stoxx 50 como o índice alemão adiantaram-se 0,34% na sessão, sendo que França subiu 0,27%.
A somar ao dia positivo nos mercados bolsistas, também as criptomoedas ganharam terreno, de tal forma que a Bitcoin voltou a ultrapassar os 29 mil dólares (caindo rapidamente para 28 mil), atingindo máximos de agosto.
O sucedido coincidiu com o dia em que a Ferrari fez saber que está a aceitar pagamentos em criptomoedas nos EUA, sem aplicar quaisquer comissões ou sobretaxas. Também nesta segunda-feira, surgiram relatos de que a SEC não deverá recorrer da decisão de um tribunal de rejeitar que a plataforma Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), que permite investir em ativos digitais, possa emitir ETF associados à bitcoin.