A empresa de serviços de aviação Groundforce entrou no terceiro período de lay-off e tem 400 pessoas a trabalhar, de um total de 2.600. Em entrevista, o CEO da empresa diz que acredita que, após ter perdido 25 milhões em faturação, o negócio pode recuperar desde que as restrições que impedem as pessoas de viajar sejam levantadas. A Groundforce tem um bom balanço e perspetivas, mas precisa de apoio do Estado para prolongar o lay-off e ir levantar financiamento. Sobre o acionista minoritário, a TAP, Paulo Neto Leite diz que espera que se encontre uma solução rapidamente.