É conhecido o velho adágio: se reunirmos dois economistas numa sala, saem de lá pelo menos três opiniões. O Jornal Económico perguntou a dois especialistas de Corporate Governance sobre se o “G” é o parente esquecido da sigla ESG. Saíram duas opiniões e o texto que se segue.
“Eu discordo”, começa por dizer João Moreira Rato, presidente do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG). “Até acho que é o contrário, acho que o ‘G’ é a base da trilogia. Ou seja, é muito difícil existir uma preocupação com o E (Ambiente) e com o S (Social) sem que haja uma ‘infraestrutura’ fornecida pelo G”, completa.