As dificuldades ao nível da logística global e no fornecimento de chips semicondutores têm condicionado o sector automóvel europeu, com a indústria portuguesa a não ser exceção. Perante estas dificuldades, os empresários nacionais mostram-se determinados em manter os postos de trabalho, dada a elevada qualificação destes recursos, ainda que a persistência destas dificuldades possa colocar em risco dois mil empregos este ano, segundo explica ao JE Adão Ferreira da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA).