Skip to main content

Saudi Aramco forçada a fazer ‘reality check’

Produção de crude nos EUA, menor procura chinesa e transição energética obrigaram empresa mais valiosa do mundo a rever as ambições em baixa.

Muito se tem escrito sobre a escala da operação pública de venda (na sigla inglesa, IPO) da petrolífera saudita Aramco, mas há quem considere que a operação representa mais do que números financeiros. “A [história da] IPO da Aramco sinaliza que a era do petróleo e gás vai chegar ao fim”, disse António Costa Silva, presidente do conselho de administração da Partex, a petrolífera que a Gulbenkian vendeu aos tailandeses da PTTEP este mês.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico