Com as Euribor em níveis anormalmente baixos, em terreno negativo, o Banco de Portugal emitiu em 2018 uma recomendação em que forçou a banca a ser mais cautelosa na avaliação do risco dos clientes na hora de conceder crédito com taxa variável. Obrigou a somar 3% à taxa final para analisar se os clientes têm capacidade para pagar as prestações, regra que se mantém apesar dos máximos das Euribor. O Santander Portugal cumpre-a, mas considera que, agora, é preciso rever esta imposição que dificulta a aprovação dos financiamentos.