Skip to main content

“Não vejo as fintech como uma grande ameaça à banca”

A Nickel quer abrir 2.500 balcões e alcançar 450 mil clientes em Portugal nos próximos cinco anos, mas o CEO da fintech francesa não se compromete a manter a anuidade de 20,80 euros para sempre. A crise na banca abriu a porta a novos ‘players’, mas coexistência é oportuna, diz.

A fintech do grupo BPN Paribas entrou em Portugal em setembro do ano passado e estabelece metas ambiciosas para os próximos cinco anos, revela o CEO da Nickel, Thomas Courtois, em entrevista ao Jornal Económico. A banca portuguesa está “traumatizada” de crises anteriores, mas isso é uma oportunidade para os neobancos, diz. Leia a entrevista na íntegra no JE Leitor e assista na JE TV.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico