Elon Musk está (mesmo muito) entusiasmado com os robôs humanoides. Acredita que ficarão encarregues das tarefas domésticas, do trabalho nas fábricas, da educação dos nossos filhos e de contribuir para a capitalização das empresas – a começar por uma das suas. Na semana passada, depois de ver aprovado um cheque chorudo na Tesla, lançou a previsão de que os robôs humanoides que criou farão com a que a empresa atinja uma capitalização bolsista de 25-30 biliões de dólares (cerca de 23-28 biliões de euros) nos próximos anos. Para se ter uma ordem de grandeza, é quase dez vezes o valor da cotada mais valiosa do mundo e mais de metade do S&P 500.