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Rio: Prosa límpida e hipnótica

"Fiquei parada e lancei um olhar na direcção do barco, do letreiro, observei uma série de fotografias tão desbotadas que já só se distinguia algumas manchas de cor. Recordei-me do álbum que estivera a ver na tarde anterior, diante do quiosque do alfarrabista. O homem com a máquina de escrever. A mulher com o cesto de peixe. O passeio público quase deserto.”

"Fiquei parada e lancei um olhar na direcção do barco, do letreiro, observei uma série de fotografias tão desbotadas que já só se distinguia algumas manchas de cor. Recordei-me do álbum que estivera a ver na tarde anterior, diante do quiosque do alfarrabista. O homem com a máquina de escrever. A mulher com o cesto de peixe. O passeio público quase deserto.”

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