A confiança com que o presidente do PSD, Rui Rio, entrou no Conselho Nacional Extraordinário, mantinha-se à hora de fecho desta edição, ainda com dezenas de inscritos à espera de falar e a ameaça de uma batalha jurídica lançada por apoiantes do antigo líder parlamentar social-democrata, Luís Montenegro, face à falta de resposta ao requerimento apresentado para que a moção de confiança com que Rio reagiu ao desafio lançado por Montenegro para convocar eleições diretas fosse decidida por voto secreto e não através de braço no ar.