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Rescisões e ‘leasing’ geram pressão acrescida na TAP

Um estudo realizado pela gestora de ativos mobiliários Sixty Degrees, a que o Jornal Económico teve acesso, prevê que as companhias aéreas registem perdas duradouras de receitas superiores a 20% devido à pandemia.

As receitas da TAP nos próximos meses e anos estarão mais pressionadas pelos compromissos financeiros que terão de ser assumidos pela empresa, decorrentes das rescisões com pessoal no âmbito do plano de reestruturação que está em marcha e das eventuais quebras contratuais que a companhia arrisca ao nível do leasing operacional dos aviões da frota. Duas dores de cabeça suplementares para o Governo português - o Estado reforçou a posição de maior acionista da empresa na semana passada - e para a atual e futura administração da TAP, apontadas ao Jornal Económico por Filipe Bissaia Barreto, partner da gestora de ativos mobiliários Sixty Degrees.

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