Treze anos após o presidente da Repsol, António Brufau, ter anunciado em Lisboa um investimento de mil milhões de euros na petroquímica de Sines – “congelado” devido às crises económicas e orçamentais dos anos seguintes –, o seu presidente executivo, Josu Jon Imaz, deu finalmente luz verde ao investimento do gigante espanhol na petroquímica alentejana, embora por um valor inferior em 343 milhões de euros ao que tinha sido proposto por Brufau em 2008.