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Altice volta ao tribunal para travar segunda alteração nas regras do leilão do 5G

Altice entrou na justiça com uma nova providência cautelar para impedir o fim do uso de incrementos de 1% e 3% nas ofertas diárias no leilão 5G. Dona da Meo também enviou nova queixa para Bruxelas.

A Altice Portugal avançou com uma nova providência cautelar contra a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), a fim de travar a segunda alteração ao regulamento do leilão da quinta geração da rede móvel (5G), que determina a inibição da utilização dos incrementos mínimos de 1% e de 3% que os operadores podem escolher em cada ronda de licitação. O processo judicial, movido pela subsidiária Meo, deu entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa na quinta-feira, de acordo com o portal Citius.

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