Há uma fundação com grande vontade de nascer. Tem nome próprio e quer ser um legado para a cidade de Lisboa. Capital de um país onde poderia acontecer uma Bienal de Artes, que lhe fosse indissociável. O futuro esteve sempre presente nesta conversa, que não se furtou a uma incursão pelo lado conflituoso do ser humano – onde cabem guerras e controlo da linguagem – nem a recordar a importância de beijos e abraços para o nosso equilíbrio e sanidade. Mental e física.