Em entrevista ao JE, o bastonário da Ordem dos Advogados (OA) Guilherme Figueiredo, faz um balanço dos seus primeiros dois anos de mandato e fala de alguns dossiers polémicos, a começar pela decisão de recorrer ao Fisco para cobrar sete milhões de euros em quotas em atraso, relativas às contribuições de sete mil advogados.
“Quem tem quotas em atraso não é quem passa dificuldades”
Bastonário justifica decisão de recorrer ao Fisco para cobrar 7 milhões em quotas em atraso por não poder recorrer aos tribunais. Sobre eventual recandidatura, diz que para já não está em cima da mesa.
