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“Prioridade é manter o acesso dos doentes aos medicamentos após o Brexit”

Com a aproximação do fim do prazo para a saída do Reino Unido da União Europeia, as multinacionais com sede no país preparam planos de contingência para atenuar potenciais falhas nos circuitos de distribuição.

Um dos setores mais sensíveis ao Brexit é o da Saúde, com as empresas farmacêuticas a anteciparem potenciais falhas no acesso dos doentes a medicamentos. A solução preconizada pela maioria é a da aprovação, pelas partes, de um período de transição suficientemente lato de modo a permitir ajustar as operações à nova realidade. Entre as empresas “preocupadas” com o desenrolar das negociações está o gigante farmacêutico Glaxo Smithkleine, um dos maiores do mundo, responsável pela produção de produtos essenciais, como vacinas e medicamentos para a asma e vendas anuais superiores a 30 mil milhões de libras. Em setembro de 2017, foi reconhecida, pelo “Dow Jones Sustainability World Index” (DJSI) como uma referência em sustentabilidade corporativa, com pontuação de excelência no modelo de governação corporativa na maioria das áreas auditadas. Em entrevista ao Jornal Económico, Silvia Guichardo, que no início do ano assumiu a direção da filial portuguesa da multinacional britânica, fala dos receios e planos para fazer frente ao que aí vem e dos projetos de futuro.

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