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Primárias nos Estados Unidos: o mundo suspenso na Carolina do Sul

Eleições: Apesar de Nikki Haley ser oriunda do Estado, de que aliás foi governadora, as sondagens indicam que perderá à mesma. Trump fica à espera da mais que provável desistência da adversária.

Por uma razão que terá provavelmente a ver com a influência que as sondagens – apesar de falharem constantemente – ainda assumem na antecipação de cenários, uma parte importante do mundo parece ter-se convencido, se calhar exagerando, que Donald Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos. Francisco Seixas da Costa admite que é um cenário que se vai instalando – só assim se compreendendo, alega, que por exemplo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já tenha convidado o apenas candidato às primárias republicanas a visitar o país.
Este sábado, haverá uma poderosa confirmação: desta vez, serão os habitantes da Carolina do Sul a ser chamados a votar nas primárias republicanas. Donald Trump não está escalado para ganhar com grande destaque – mas isso deve-se apenas ao facto de a sua única adversária, Nikki Haley, ser dali oriunda. Em 2004, Haley candidatou-se à Câmara de Representantes da Carolina do Sul por um dos distritos do Condado de Lexington, tendo ganho à segunda volta; nas duas eleições seguintes nem disso precisou: pulverizou os seus oponentes por número esmagadores – para finalmente tornar-se, entre 2011 e 2017, a governadora da Carolina do Sul.

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