A Associação Têxtil e do Vestuário de Portugal (ATP), presidida pelo empresário e gestor Mário Jorge Machado desde o final de julho, resultou da fusão entre a Associação Portuguesa das Indústrias de Malha e de Confecção e a Associação Portuguesa dos Têxteis e Vestuário, em 2003, mas ainda está longe de ser um setor cujos patrões falem a uma só voz. É nesse quadro que Machado está “disponível para que, havendo interesse, possa haver a continuação desse processo, no sentido de poder haver uma só associação empresarial” que represente o têxtil e a moda, cujas mais de seis mil empresas asseguram cerca de 138 mil empregos e exportaram mais de 5,3 mil milhões de euros em 2018.