A estimativa do INE para a inflação de dezembro coloca o indicador nos 2,8%, um máximo histórico não observado desde 2012, mas que fica abaixo da generalidade das economias da zona euro. Para os especialistas ouvidos pelo JE, este diferencial deve-se sobretudo à resposta menos expansiva do Governo à pandemia em termos orçamentais. E, em 2022, as expectativas quanto a este indicador serão chave para determinar a sua persistência.