O Chefe do Estado referiu que “faz agora um ano, precisamente, que iniciou funções a nova administração da CGD, presidida por Paulo Macedo, “numa situação muito difícil”. O Presidente da República argumentou que “a alternativa era ou deixar morrer a Caixa, o que era péssimo para a economia e para o país, ou fazer um esforço coletivo, partilhado por muitos” para que o banco público tivesse futuro.
PR justifica “sacrifícios” para recuperar CGD
O Presidente da República considerou ontem, questionado sobre o novo aumento de comissões cobradas pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), que a recuperação do banco público “exige sacrifícios” que “se justificam, em geral”.
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