Portugal deverá estar entre os sete países que não vão eleger deputados de partidos populistas, eurocéticos e de extrema-direita para o Parlamento Europeu, sendo um dos raros Estados-membros da União_Europeia em que os representantes do Partido Popular Europeu (PPE), que continuará a contar com PSD e CDS-PP, contêm a vaga que irá alterar o equilíbrio de forças em Estrasburgo.