Terminou o “longo ciclo de depauperamento progressivo das Forças Armadas” - segundo a expressão do ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho - devido às perspetivas de investimento abertas pela verba global de 4,74 mil milhões de euros inscrita na nova Lei de Programação Militar (LPM). Para o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, António Silva Ribeiro, a LPM permitirá adquirir novo equipamento e atrair os militares que faltam ao Exército (atualmente limitado a 13.122 militares), à Marinha (que tem 8.011) e à Força Aérea (que opera com 5.954 militares, 16% dos quais femininos).