Portugal desceu quatro posições no Índice de Progresso Social (IPS) deste ano, saindo do clube dos 20 melhores países, onde tinha entrado na anterior lista, em 2017. Esta evolução é explicada, em parte, pela perda de posições no capítulo da educação, que o bom registo na dimensão de direitos pessoais e na inclusão foi incapaz de compensar. Esta é a quinta edição do IPS, um ranking de bem estar social elaborado pela Social Progress Imperative, uma organização não governamental, com o apoio da consultora Deloitte.