Fernando Esteves está em Luanda a trabalhar no lançamento do Polígrafo África lusófona quando tirou mais de 20 minutos para falar ao telefone com o JE sobre o seu novo projeto. Foi um longo caminho até aqui. A ideia surgiu há dois anos, mas só começou a ser materializada no espaço do último ano.
Na nova etapa em África, o Polígrafo garante que vai continuar a fazer marcação cerrada à desinformação: “vamos escrutinar os políticos. Se cumprem ou não o contrato que fizeram com os eleitores nas campanhas e nos programas. Vão ser tão escrutinados em África como em Portugal”, garantiu o fundador e publisher do primeiro jornal português de fact-checking.