A Justiça portuguesa está a investigar as cartas de conforto do BES à Petróleos de Venezuela (PDVSA) para garantir liquidez de investimentos realizados pelos clientes venezuelanos em títulos de dívida de empresas do Grupo Espírito Santo (GES). No radar do Ministério Público estão suspeitas do crime de infidelidade de gestão por parte do ex-presidente do BES por causar danos patrimoniais ao banco em favor da PDVSA. E ainda suspeitas de branqueamento de capitais que recaem sobre entidades venezuelanas, revelou ao Jornal Económico fonte judicial.