Passou pouco mais de um mês sobre o último escândalo nacional surgido em torno do género, do sexo, da identidade pessoal e de todas as restantes questões – afins, laterais, colaterais e mais ou menos – que sazonalmente vão emergindo do silêncio fundamental que costuma envolver estes assuntos numa capa de não-existência, como se houvesse sobre eles um aviso de “por favor não mexer”.