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Conservas Santa Catarina: Da quase falência à exportação em força

No meio da crise financeira que nos trouxe a troika, a empresa Conservas Santa Catarina, da ilha açoriana de São Jorge, fechou as portas, parou de laborar e teve cinco meses de salários em atraso. Após a entrada da Lotaçores, do Governo Regional no seu capital, a conserveira deu a volta, já é a maior empregadora na ilha onde a produção do queijo local é rainha e exporta cerca de 40% do atum que transforma, como explica o seu presidente, Rogério Veiros.

A Conservas Santa Catarina opera uma unidade fabril, exclusivamente dedicada à captura e transformação do atum, na ilha de São Jorge, nos Açores. Em 2020, a empresa espera faturar cerca de nove milhões de euros, a partir de uma transformação média diária de oito toneladas deste peixe. A empresa é detida a 100% pela Lotaçores, uma empresa controlada integralmente pelo Governo Regional dos Açores, e apresenta hoje o orgulhoso cartão de visita de maior empregadora da ilha de São Jorge, facto ainda mais assinalável se tivermos em conta que estamos perante um território insular onde a atividade ligada à produção de queijo autóctone é rainha, a nível nacional e internacional.

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