Apesar de o crescimento previsto para este ano e o próximo desiludir, a trajetória de redução da dívida pública é para manter, com o novo Governo a manter no topo das prioridades a correção daquele que é, para a generalidade dos analistas e economistas que seguem a economia nacional, o principal constrangimento em termos de finanças públicas. Ainda assim, a ambição também é ligeiramente menor do que em abril, aquando do Programa de Estabilidade (PE).