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Pedro Nuno Santos reabre divergências latentes no PS

Com congresso apontado para julho, ministro divide posições no PS sobre presidenciais. Mas é “cedo” para especular sobre candidatura à liderança.

A reflexão de Pedro Nuno Santos sobre as eleições presidenciais, feita através de um artigo de opinião publicado no passado fim de semana no jornal “Público” em que criticou a ausência de um candidato apoiado pelo Partido Socialista (PS), veio reabrir divergências políticas internas e lembrar que o futuro pode trazer um realinhamento ideológico no “pós-costismo”, mesmo que este ainda pareça muito distante.

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