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Partidos da direita colocam Ministra da Saúde na ala "mais à esquerda" do Governo

Argumentos da ministra da Saúde para defender celebração do 1.º de Maio da CGTP cimentam posição entre os membros do Executivo que os líderes dos partidos de direita consideram ser “neomarxistas”.

A ministra da Saúde revelou há um ano que gosta de ouvir “o hino da Intersindical” quando está muito irritada - tendo o “Jornal de Notícias” esclarecido que a música a que se referia era “A Internacional” -, mas no sábado passado, na entrevista à SIC em que defendeu a celebração do 1.º de Maio que juntou centenas de sindicalistas da CGTP em Lisboa com o estado de emergência em vigor, Marta Temido conseguiu irritar alguns dos que a ouviram responder a Rodrigo Guedes de Carvalho, quando este lhe perguntou porque é que a central sindical tinha mais direitos do que os outros portugueses forçados ao distanciamento social, que “as instituições têm sempre uma forma de representação social que os indivíduos não têm”.

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