Os portugueses elegem no próximo dia 10 de março um novo Parlamento e, por inerência, um novo Governo. Nas vésperas da campanha eleitoral, a Federação Nacional da Educação (FNE) em parceria com a AFIET (Associação para a Formação e Investigação em Educação e Trabalho), senta à mesa representantes dos oito partidos com assento na última legislatura. Entre os protagonistas há rostos mais e menos conhecidos: Alexandre Homem Cristo (AD), Miguel Correia (BE), Isabel Souto (CDU), José Carvalho (CHEGA), Matilde Rocha (IL), Jorge Pinto (LIVRE), Anabela Castro (PAN) e Porfírio Silva (PS). Problemas para resolver não faltam.
Partidos apresentam soluções para crise da educação em Portugal
Os oito partidos com assento parlamentar apresentaram as propostas para a educação num encontro da FNE. A recuperação do tempo de serviço dos professores é chão praticamente comum, o mesmo não se pode dizer das soluções para a falta de professores e dos salários. Há quem incentive a aposentação mais cedo, quem defenda o regresso dos reformados às escolas e quem queira encurtar a diferença salarial entre os primeiros e os últimos escalões da carreira. O JE faz uma síntese das medidas.
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