Ao cabo de três anos em que o estado moçambicano liderado pela Frelimo foi repetidamente acusado de fazer muito pouco para encontrar uma solução para a insurgência jiadista – até porque a sua presença real na fronteira com a Tanzânia é praticamente nula – começam a perfilar-se algumas movimentações que parecem induzir a alteração da postura política das cúpulas do país.