Ao cabo de três anos em que o estado moçambicano liderado pela Frelimo foi repetidamente acusado de fazer muito pouco para encontrar uma solução para a insurgência jiadista – até porque a sua presença real na fronteira com a Tanzânia é praticamente nula – começam a perfilar-se algumas movimentações que parecem induzir a alteração da postura política das cúpulas do país.
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Três anos depois, e ao cabo de muita insistência da ONU, cinco vizinhos do país lusófono aceitaram que a insurgência não é um mero problema local. E criaram um grupo de trabalho no seio da SADC.
