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Os ventos continuam favoráveis, mas mais brandos

A procura interna vai continuar a impulsionar a economia nacional no próximo ano, embora a um ritmo mais lento. Centeno salienta a convergência com a UE e o rigor nas contas, mas a dívida pública continua a ser apontada como a meta mais teimosa.

Depois de registar a expansão mais célere da última década, a economia portuguesa deverá continuar a crescer em 2018, mas a um ritmo mais brando e com uma variação significativa no peso dos diversos componentes do Produto Interno Bruto (PIB).

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