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“Os investidores preferem governos moderados, nos quais o investimento é acarinhado”

Entrevista com Miguel Farinha: À conversa com o JE, o novo líder da EY em Portugal, Angola e Moçambique diz que os investidores preferem “governos moderados” e muitos estão a “esperar para ver” o desfecho das eleições de 10 de março. Miguel Farinha admite ainda que a EY vai entrar na área jurídica, com a multidisciplinaridade.

Quais são as prioridades para o seu mandato à frente da EY?
Pode parecer um clichê, mas a prioridade número um é a de crescer, comprometidos no nosso propósito de construir um melhor mundo de negócios, honrando o legado que recebi e para o qual contribuí, também, ao longo dos 25 anos de vida profissional na EY. Em 2023 tivemos o nosso melhor ano de sempre e temos muito claro quais os alicerces em que assentou esse crescimento. Apostar constantemente nas pessoas e no talento, empoderar equipas para libertarem o potencial das suas competências e qualificações, estar perto dos clientes e ter um mindset permanentemente focado em acrescentar valor de forma diferenciada, são dimensões às quais quero dar ainda maior expressão. Como prioridade estratégica orientada para o crescimento, e que posso partilhar publicamente, diria que passa pelo reforço do investimento em tecnologia, para sermos mais rápidos e eficientes em todas as nossas áreas de atuação em Portugal, Angola e Moçambique. A integração da tecnologia em tudo o que fazemos é o futuro e é a nossa grande aposta.

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